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Revista Time: Elon Musk governa a América e remodela o poder em Washington
A revista Time considerou que o bilionário Elon Musk "é quem governa os Estados Unidos", através de uma foto que o mostra a ocupar o gabinete do presidente, na sua capa de fevereiro.
A revista destacou que os acontecimentos acelerados em torno da intervenção hostil de Elon Musk em Washington indicam uma profunda mudança na estrutura do governo dos EUA.
Ao assumir o controlo de agências vitais, incluindo o Serviço Digital dos EUA e o Gabinete de Gestão de Pessoal, a revista acrescenta: “A equipa de Musk estendeu a sua influência sobre funções governamentais importantes, cortando orçamentos, despedindo funcionários e ignorando processos regulamentares estabelecidos”.
Os programas dos quais os americanos dependem diariamente, desde os serviços sociais à economia, estão a ser eliminados ou drasticamente reduzidos, sempre no mesmo meio de comunicação.
"A nível internacional, o encerramento da USAID cortou a assistência alimentar, médica e de infraestruturas a milhões de pessoas que dependem da assistência americana, e a natureza repentina destas mudanças ameaça desestabilizar as relações diplomáticas e reduzir a influência americana a nível global", acrescentou a Time.
No entanto, apesar destas mudanças drásticas, a resistência está a aumentar do outro lado, com funcionários públicos, sindicatos e especialistas jurídicos a desafiarem a legalidade das directrizes de Musk, gerando processos judiciais que já interromperam alguns dos seus planos.
A revista citou o deputado Jamie Raskin dizendo que os Estados Unidos "não têm um quarto poder de governo chamado Elon Musk", referindo-se à tensão entre o poder irrestrito de Musk e a estrutura constitucional concebida para manter os controlos e equilíbrios.
“Pode um único cidadão, usando a riqueza e a proeza tecnológica, desmantelar grandes partes da burocracia federal sem restrições?”, perguntava a revista no final, antes de responder: “Os próximos meses determinarão se a guerra de Musk contra Washington é apenas uma anomalia ou o prenúncio de uma nova era radical na governação.”
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