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Quase 34 mil estrangeiros em Portugal veem pedido de legalização rejeitado
Mais de 33 mil estrangeiros em Portugal viram os seus pedidos de legalização rejeitados pela Agência para a Integração, Migração e Asilo ( AIMA ) e podem ser obrigados a abandonar o país voluntariamente, anunciou o governo.
“Tínhamos 18 mil indeferimentos; agora são quase 34 mil. Destes, já foram emitidas cerca de mil notificações [de saída voluntária]”, disse o ministro da Administração Interna, António Leitão Amaro, na noite de segunda-feira, na sede do Governo, em Lisboa.
Em conferência de imprensa sobre a resolução dos processos pendentes na AIMA e o primeiro ano do Plano de Ação para as Migrações, que durou cerca de hora e meia, o ministro disse que o processo “começou a acelerar” na semana passada porque está “em processo de emissão semiautomática”.
“[O processo] está a acelerar e todos estes [mais de] 33 mil – salvo se houver motivo (…) – vão receber uma ordem para abandonar o país voluntariamente”, disse Leitão Amaro, acrescentando que a AIMA está “em processo de emitir cerca de 2 mil notificações por dia”.
No início de maio, a AIMA começou notificando 18.000 cidadãos estrangeiros, um número que agora quase dobrou.
“Esta notificação, no sistema português, permite a saída voluntária e só conduz ao afastamento coercivo após novo procedimento”, disse o ministro.
Estão em causa 33.983 rejeições, a maioria das quais relacionadas com cidadãos indianos (13.466).
Do total de 184.059 casos decididos, houve também 5.386 indeferimentos de cidadãos brasileiros, 3.750 de Bangladesh, 3.279 nepaleses, 3.005 paquistaneses, 236 colombianos, 1.054 argelinos, 234 venezuelanos, 180 argentinos, 603 marroquinos e 2.790 de outras nacionalidades.
Segundo o governo, isso representa uma taxa de rejeição de 18,5%, com 150.076 casos concluídos.
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