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Primeiro-ministro preside a assinatura de acordo na concertação social
A última reunião da Concertação Social terminou sem acordo entre patrões, sindicatos e Governo
O primeiro-ministro vai presidir terça-feira à assinatura de um acordo na concertação social, na sede do Conselho Económico e Social. A informação foi divulgada esta segunda-feira numa nota do gabinete de Luís Montenegro, segundo a qual será assinado às 10h00 de terça-feira o “Acordo Tripartido de Valorização Salarial e Crescimento Económico”.
A última reunião da Concertação Social terminou sem acordo entre patrões, sindicatos e Governo, mas no final a ministra do trabalho dava com garantido o aumento do salário mínimo nacional para 870 euros, valor aquém dos propostos pelos sindicatos.
A ministra confirmou em declarações aos jornalistas que propôs que suba para 870 euros brutos no próximo ano. Este valor representa uma subida de 15 euros face aos 855 euros brutos que estavam previstos no acordo de rendimentos assinado pelo anterior executivo em 2022 e um aumento de 50 euros face aos 820 euros atualmente em vigor.
O presidente da CIP sublinhou na última reunião de concertação social que a redução do IRC é “fundamental, sobretudo, para atrair investimento e para evitar” que este “drene para outros países”. Armindo Monteiro deu como exemplo países como a Irlanda, Espanha ou França, que têm taxas mais baixas.
Na passada quarta-feira, à saída da reunião da concertação social, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, adiantou que apresentou aos parceiros sociais uma “minuta da proposta de acordo tripartido”.
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