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Portugal resgata 69 pessoas de Israel em conflito
Portugal realizou com sucesso um voo de repatriação de Israel, devastado pela guerra, na noite passada. O voo que pousou no aeródromo militar Figo Maduro, em Lisboa, transportava 69 pessoas, incluindo 48 cidadãos portugueses.
Em declarações a jornalistas após a chegada do voo, o Secretário de Estado das Comunidades, Emídio Sousa, explicou que todos a bordo solicitaram o repatriamento. Havia adultos e crianças, incluindo espanhóis, alemães, israelenses, tchecos, austríacos, búlgaros, argentinos e ucranianos.
Ele disse: “o número inicial era 122, que retiramos de Israel e depois nossa Força Aérea transportou do Egito para Chipre, de onde alguns foram para seus respectivos países”.
Classificando o processo como “um sucesso completo”, Sousa disse que os serviços diplomáticos, a Força Aérea e o governo tiveram um desempenho “fabuloso”.
Não há mais voos de repatriação planejados, embora solicitações para Portugal possam ser feitas em um futuro próximo.
Ao chegar, pouco antes das 20h, um dos portugueses a bordo explicou que tinha um voo de volta a Portugal marcado para a sexta-feira passada – dia em que Israel lançou seu ataque ao Irã. Heitor Nunes foi a Israel para trabalhar na construção civil e sua estadia deveria durar apenas uma semana, disse ele.
Nunes disse à Lusa que “nunca sentiu medo” quando os mísseis choveram, mas admitiu ter-se sentido “um pouco inseguro (…) nem os israelitas pensaram que isto pudesse acontecer”, sublinhou.
Como o futuro permanece tão incerto, a embaixada portuguesa no Irã foi temporariamente fechada .