- 17:17L3Harris inicia oficialmente a modernização de várias aeronaves C-130 da Força Aérea Marroquina
- 17:00Trump afirma estar pronto para continuar as negociações comerciais com a União Europeia
- 16:36Tesla propõe investimento na xAI aos acionistas
- 16:15ONU: Mais de 14 milhões de crianças vão ficar sem vacina em 2024
- 15:30Marrocos, um oásis de paz sob a liderança esclarecida do Rei Mohammed VI
- 15:27Marrocos, sob a liderança de Sua Majestade o Rei, vive uma dinâmica de desenvolvimento "impressionante"
- 14:45Le Mamounia entra para o Hall of Fame Global, consolidando-se como um ícone da hotelaria de luxo
- 14:36Zapatero: Marrocos, um modelo de modernização institucional e de desenvolvimento socioeconómico
- 14:14Criminalidade em Portugal cai 1,3% – mas cobertura mediática sobre crime aumenta 130%
Siga-nos no Facebook
PIB de Portugal ultrapassa Polónia e Estónia
O PIB per capita de Portugal, expresso em paridades de poder de compra, aumentou em 2023 e sobe duas posições para a 18.ª posição entre os Estados-membros da União Europeia.
De acordo com a estimativa provisória do Eurostat , apesar desta melhoria, o PIB per capita português continua abaixo da média europeia: situou-se em 83% da média da UE em 2023, enquanto em 2022 tinha sido de 79%. Isto significa que o volume do PIB medido em paridades de poder de compra está 17% abaixo da média comunitária.
Comparativamente a 2022, Portugal ultrapassou a Polónia e a Estónia, que têm atualmente um PIB per capita que representa 80% e 81% da média europeia, respetivamente.
O Eurostat destaca a disparidade neste indicador entre os Estados-Membros, que variou entre 64% da média da UE na Bulgária e 240% no Luxemburgo.
“O Luxemburgo e a Irlanda registaram os níveis mais elevados (140% e 112% acima da média da UE, respetivamente), bem à frente dos Países Baixos (30% acima da média da UE), da Dinamarca (+28%) e da Áustria (+23%)” , indica o gabinete europeu de estatísticas.
No extremo oposto está a Bulgária, que registou o PIB per capita mais baixo, 36% abaixo da média da UE, seguida pela Grécia (-33%) e pela Letónia (-29%).