- 16:00Diplomatas estrangeiros aprendem sobre a dinâmica do desenvolvimento em Dakhla-Oued Eddahab
- 15:30O Marrocos e a Costa do Marfim fortalecem sua parceria militar estratégica
- 15:15Governo Trump considera redução significativa das tarifas sobre importações chinesas
- 14:35Bill Gates promete doar 200 mil milhões de dólares até 2045 e critica cortes de Musk na ajuda externa
- 14:05Marrocos reforça a protecção dos seus ecossistemas marinhos sob a liderança real
- 13:57Fabricante de drones Tekever torna-se o mais novo unicórnio de Portugal
- 13:15Pesquisas de opinião colocam o partido do primeiro-ministro na liderança.
- 12:30Parceria Estratégica entre Marrocos e a Libéria para a Modernização dos Portos e das Infraestruturas Marítimas
- 11:45O mecanismo de consulta política entre Marrocos e a Bélgica: um reforço contínuo dos laços de cooperação entre Bruxelas e Rabat.
Siga-nos no Facebook
Montenegro destaca “acordo histórico” com professores
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros
O primeiro-ministro destacou esta quarta-feira “o acordo histórico” alcançado com os professores. Luís Montenegro considera que o entendimento “vai pôr fim a um período de instabilidade que estava a ser altamente penalizador” para os alunos e famílias portuguesas.
“Endereçar uma palavra de grande confiança e respeito à escola pública portuguesa, aos professores portugueses que ontem tiveram ocasião, em diálogo estreito, de alcançar com o Governo um acordo histórico que põe fim a um período de instabilidade que estava a ser altamente penalizador para o interesse dos alunos e famílias portuguesas”, disse o líder do Executivo.
Luís Montenegro sublinhou que o Governo “foi mais longe do que estava plasmado nos compromissos anteriores”, que a recuperação do tempo de serviço dos professores “vai ser mais rápida” e realçou o “diálogo leal e transparente”.
A proposta apresentada na terça-feira pela tutela – que prevê a recuperação do tempo de serviço a uma média anual de 25% entre 2024 e 2027 – foi aceite por sete das 12 organizações sindicais de docentes na negociação: Federação Nacional da Educação (FNE), Federação Nacional do Ensino e Investigação (Fenei), Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), Federação Portuguesa dos Profissionais de Educação, Ensino, Cultura e Investigação (Fepeci), Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (Spliu), Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) e Sindicato dos Educadores e Professores do Ensino Básico (Sippeb).
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros.
As cinco organizações sindicais que recusaram a proposta — Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL), Pró-Ordem e Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados (SEPLEU) — vão agora avaliar junto dos associados a hipótese de requererem a negociação suplementar da recuperação do tempo de serviço.
Comentários (0)