- 16:46Ataques cibernéticos: é necessária uma resposta global coordenada e estratégica
- 16:05Saara Marroquino: Conselho de Segurança pressiona por negociações sobre plano de autonomia
- 15:28O que sabemos sobre a mais recente proposta de cessar-fogo de Israel em Gaza?
- 14:43Meta enfrenta processo histórico da concorrência: rumo a uma possível cisão?
- 14:02Marrocos, 18ª potência mundial em número de tanques de combate, segundo o Insider Monkey
- 13:18A Estónia renova o seu apoio ao plano de autonomia marroquino como uma solução séria e fiável para a questão do Saara.
- 12:33Cabo Verde reitera apoio à integridade territorial do Reino
- 12:04Estados Unidos cancelam programas em universidades portuguesas.
- 11:22A França elogia o compromisso de Marrocos com a paz e a cooperação multilateral.
Siga-nos no Facebook
Marrocos lidera África na cobertura de saúde, segundo o Afrobarómetro
Por ocasião do Dia Mundial da Saúde, um inquérito realizado pela rede Afrobarometer revela que 71% dos cidadãos marroquinos beneficiam de cobertura de saúde, o que lhes permite reduzir o encargo financeiro associado aos cuidados médicos. Esta taxa coloca Marrocos no topo do ranking africano, ao lado do Gabão, Gana e Tunísia, e muito acima da média continental, que não ultrapassa os 28%.
Por outro lado, alguns países apresentam taxas de cobertura extremamente baixas, como o Lesoto, o Malawi, o Uganda, o Togo e São Tomé e Príncipe, onde menos de 4% da população beneficia desta protecção.
Apesar deste desempenho notável, a investigação revela uma certa relutância dos marroquinos em relação ao financiamento público da saúde. De facto, apenas 48% dizem ser favoráveis à ideia de financiar a cobertura universal de saúde através de um aumento de impostos. Este valor é o mais baixo entre os países africanos inquiridos, muito atrás do Gabão (90%) e da Tunísia (77%), onde o apoio a este método de financiamento é muito mais acentuado.
De um modo mais geral, o inquérito destaca a preocupação generalizada entre os africanos sobre o acesso aos cuidados de saúde: 75% deles receiam não conseguir obter tratamento se necessário, principalmente devido ao elevado custo ou à falta de serviços. Apenas 11% dos inquiridos dizem não sentir qualquer receio em relação a isso.
Comentários (0)