- 09:15Eleições presidenciais antecipadas na Coreia do Sul: Os eleitores vão às urnas para eleger um novo chefe de Estado
- 08:31A União das Comores reafirma o seu total apoio à iniciativa de autonomia marroquina
- 07:50Congresso Peruano Pede Apoio à Soberania de Marrocos sobre o Saara
- 16:30Sahel reforça o seu sistema de justiça regional: criação de um tribunal penal e de uma prisão conjunta
- 15:45Um Ponto de Viragem Estratégico: Reino Unido Investe nas Indústrias Militares Marroquinas
- 15:00Marrocos reforça a sua defesa terrestre com a aquisição de 612 mísseis Javelin
- 14:15Grandes Transformações na Questão do Saara: Sucessivas Vitórias Diplomáticas Marroquinas e Firme Apoio Americano
- 13:45Tesouros Escondidos de Marrocos: Cinco Minas Imperdíveis Fortalecem a Posição do Reino no Mercado Mineiro Global
- 13:00A Grã-Bretanha apela aos países da Commonwealth para que apoiem a iniciativa de autonomia no Saara Marroquino
Siga-nos no Facebook
Marrocos lidera África na cobertura de saúde, segundo o Afrobarómetro
Por ocasião do Dia Mundial da Saúde, um inquérito realizado pela rede Afrobarometer revela que 71% dos cidadãos marroquinos beneficiam de cobertura de saúde, o que lhes permite reduzir o encargo financeiro associado aos cuidados médicos. Esta taxa coloca Marrocos no topo do ranking africano, ao lado do Gabão, Gana e Tunísia, e muito acima da média continental, que não ultrapassa os 28%.
Por outro lado, alguns países apresentam taxas de cobertura extremamente baixas, como o Lesoto, o Malawi, o Uganda, o Togo e São Tomé e Príncipe, onde menos de 4% da população beneficia desta protecção.
Apesar deste desempenho notável, a investigação revela uma certa relutância dos marroquinos em relação ao financiamento público da saúde. De facto, apenas 48% dizem ser favoráveis à ideia de financiar a cobertura universal de saúde através de um aumento de impostos. Este valor é o mais baixo entre os países africanos inquiridos, muito atrás do Gabão (90%) e da Tunísia (77%), onde o apoio a este método de financiamento é muito mais acentuado.
De um modo mais geral, o inquérito destaca a preocupação generalizada entre os africanos sobre o acesso aos cuidados de saúde: 75% deles receiam não conseguir obter tratamento se necessário, principalmente devido ao elevado custo ou à falta de serviços. Apenas 11% dos inquiridos dizem não sentir qualquer receio em relação a isso.
Comentários (0)