- 12:40Embaixada de Portugal na Ucrânia temporariamente encerrada
- 12:15Trump planeia criar um cargo dedicado às criptomoedas na Casa Branca
- 11:45Gestão de crises pandémicas emergentes: Marrocos, um modelo para a soberania sanitária em África
- 11:20Magnata indiano Gautam Adani acusado de corrupção, o seu grupo cai na bolsa
- 11:00Ações de grandes empresas tecnológicas nos Estados Unidos estão a cair
- 10:30Empresas gigantes competem para ganhar contrato para concluir a linha de energia que liga Casablanca a Dakhla
- 10:04Saara: reforça o apoio do Brasil ao plano de autonomia marroquino
- 09:50Bitcoin está muito perto da marca dos 100 mil dólares pela primeira vez na história
- 09:20Neuralink de Elon Musk autorizado para iniciar teste de chip cerebral no Canadá
Siga-nos no Facebook
Fusão de células cerebrais com inteligência artificial para criar biocomputadores superinteligentes
Os cientistas deram um passo revolucionário no campo da biotecnologia, uma vez que estão atualmente a trabalhar para integrar células cerebrais humanas cultivadas em laboratório com sistemas de inteligência artificial, como parte de um ambicioso projeto para desenvolver "l “inteligência organoide” ou Inteligência Organoide (OI). .
Esta tecnologia baseia-se na produção de organoides cerebrais, que são cópias em miniatura de neurónios do cérebro humano, que se assemelham às fases iniciais da formação do cérebro humano.
Ao cultivar estes organoides em laboratório, os investigadores esperam utilizar as capacidades extraordinárias do cérebro humano, como o reconhecimento de voz, a compreensão da linguagem e a análise de dados visuais, para enriquecer as tecnologias de inteligência artificial. Segundo a Forbes, estes esforços visam combinar a eficiência natural do cérebro humano com as capacidades da inteligência artificial, o que poderá levar a uma tecnologia mais inteligente e com menor consumo de energia.
No ano passado, foi anunciada a construção do primeiro biocomputador híbrido, combinando neurónios humanos e circuitos eletrónicos desenvolvidos em laboratório, para processar dados e aprender de uma forma superior aos chips de silício tradicionais. Estes esforços representam um ponto de partida. no horizonte da inteligência orgânica que combina a biologia e a tecnologia para criar uma nova forma de computação.
No entanto, permanecem desafios significativos para os cientistas nesta área. Embora a tecnologia pareça promissora, o prazo de validade das subscrições não ultrapassa os 100 dias, exigindo uma renovação constante. Além disso, este tipo de investigação levanta muitas questões éticas, particularmente no que diz respeito à questão da consciência em tecido cerebral cultivado em laboratório, o que abre portas para discussões aprofundadas sobre os limites éticos e técnicos neste campo.
Apesar destes desafios, os avanços na investigação da inteligência orgânica poderão mudar completamente o futuro da computação e da inteligência artificial, promovendo a integração da biologia e da tecnologia para criar sistemas de computação mais eficientes.