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Conselho Supremo de Contas revela fraca coordenação da gestão de crises hídricas
O relatório anual do Conselho Supremo de Contas, publicado no Diário Oficial da União, constata insuficiências na avaliação e falta de coordenação no sector estratégico da água. O relatório mostrou que as autoridades governamentais responsáveis não avaliaram a viabilidade econômica das barragens concluídas, embora as normas internacionais aconselhassem esse tipo de avaliação.
De acordo com o relatório, que analisou muitos tópicos e a realidade das barragens no Reino, era importante realizar avaliações periódicas pelo menos a cada 10 anos para avaliar a qualidade dos estudos realizados, os resultados financeiros e econômicos, e o impacto desses projetos no meio ambiente e na sociedade.
Em resposta ao relatório, o Ministério de Processamento e Água anunciou sua intenção de realizar estudos para avaliar as principais barragens a partir de 2023, começando com o projeto da barragem da Unidade. O custo financeiro desses estudos é estimado em AED 1,5 milhão.
Em sua resposta, o Ministério também se referiu à formação de vários comitês especializados, como o Comitê de Grandes Barragens, o Comitê de Pequenas Barragens e Colinas, o Comitê de Abastecimento de Água da Aldeia e o Comitê de Interconexão de Bacias. Estes comités comprometeram-se a acompanhar o programa anual, a supervisionar os progressos e a apresentar propostas ao Comité Técnico desde a sua criação.
O mesmo relatório apontou a ausência de reuniões do órgão responsável pela Estratégia Nacional da Água desde 2012 como uma das deficiências mencionadas.
Apesar das dificuldades da Unidade em organizar reuniões intensivas, o declínio na coordenação entre as partes interessadas levanta dúvidas sobre o alcance dos objetivos estabelecidos na estratégia.