- 16:20Netflix escolhe Marrocos para filmar a versão francesa de “Love Is Blind”
- 15:30Marrocos vai acolher pela primeira vez o Conselho de Administração do IIO
- 14:00WhatsApp lança funcionalidade de transcrição de texto para mensagens de voz
- 12:35A indústria dos videojogos: crescimento explosivo esperado até 2027
- 12:10Microsoft anuncia nova aplicação de tradução para empresas
- 11:32Alphabet enfrenta pressão regulatória que faz com que perca 100 mil milhões de dólares em valor de mercado
- 11:00O risco das “divisões sociais incessantes”: o debate sobre a evolução da consciência artificial
- 10:30OMS mantém alerta máximo sobre epidemia de Mpox face a propagação preocupante
- 10:00Equador expulsa definitivamente representante da Polisario
Siga-nos no Facebook
Conselho de Ministros aprova nova “estratégia de habitação”
O Conselho de Ministros adotou a “estratégia para a habitação”, segundo o primeiro-ministro, Luís Montenegro, que destacou que medidas concretas serão discutidas nas próximas semanas.
Segundo o chefe do Governo, o Conselho de Ministros “já discutiu e adotou uma estratégia para a habitação”: “Vamos torná-la pública nos próximos dias e nas próximas semanas chegarão vários diplomas às reuniões do Conselho de Ministros que irá implementar, exactamente, a estratégia que foi discutida por todos os membros do Governo”, afirmou, em conferência de imprensa.
O Parlamento rejeitou na quarta-feira a revogação de diversas medidas do anterior programa Mais Habitação do Governo, como limites ao Alojamento Local ou ao arrendamento coercivo.
No entanto, a proposta da oposição socialista para aumentar a dedução das despesas de habitação no IRS foi aprovada com os votos de todos os partidos, exceto PSD e CDS, que se abstiveram. A medida prevê um aumento das deduções para rendas até 800 euros em 2028, podendo agora ser deduzidos até 700 euros no IRS de 2025.
A intenção é também revogar diversas medidas que tinham sido adotadas no tempo de António Costa. “É determinação do Governo revogar regras como o arrendamento forçado, o congelamento de rendas (aplicação de subsídios a inquilinos vulneráveis), e medidas que penalizem o alojamento local como a Contribuição Extraordinária sobre Alojamento Local, a caducidade de licenças anteriores ao programa Mais Habitação, e outras limitações legais consideradas desproporcionais”, lê-se no Programa do Governo.