- 08:15Como funciona o novo corredor ferroviário de Portugal?
- 15:15Secretário-Geral das Nações Unidas toma nota do apoio da França à soberania de Marrocos sobre o Saara
- 14:00Movimento de apoio a Seguro tem vindo a crescer
- 12:37Índice de Liberdade Económica: Marrocos é o primeiro no Magrebe e o 90º no mundo
- 11:45Marrocos está entre os 10 países africanos que mais gastam no orçamento da defesa durante 2024
- 10:20Elon Musk promete conceder 1 milhão de dólares todos os dias aos eleitores, ao mesmo tempo que intensifica a campanha para Trump
- 10:00Kamala Harris visa republicanos desencantados em estados-chave antes das eleições
- 20:08Tóquio: o caftan marroquino brilha no Oriental Fashion Show
- 12:00Elon Musk aumenta incentivo financeiro à petição de apoio aos direitos constitucionais
Siga-nos no Facebook
Caso EDP. Leitura do acordão marcada para 6 de junho
O Ministério Público (MP) pediu uma pena não inferior a nove anos de prisão para o antigo ministro da Economia, Manuel Pinho.
Neste processo, onde o julgamento iniciou em outubro de 2023, as defesas dos três arguidos reclamaram a absolvição dos seus clientes.
O julgamento do caso EDP marcou, esta quarta-feira, o a leitura do acórdáo. O coletivo de juízes decidiu que a leitura irá decorrer para dia 06 de junho, às 14h30, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
O Ministério Público (MP), nas suas alegações finais, pediu uma pena não inferior a nove anos de prisão para o antigo ministro da Economia, Manuel Pinho.
Já para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva. Para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro, suspensa na execução.
Neste processo, onde o julgamento iniciou em outubro de 2023, as defesas dos três arguidos reclamaram a absolvição dos seus clientes.
Manuel Pinho, que está em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, encontra-se a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.
A mulher do antigo ministro da Economia está a responder por branqueamento e fraude fiscal, em coautoria material com o marido.
O ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.