- 16:20Netflix escolhe Marrocos para filmar a versão francesa de “Love Is Blind”
- 15:30Marrocos vai acolher pela primeira vez o Conselho de Administração do IIO
- 14:00WhatsApp lança funcionalidade de transcrição de texto para mensagens de voz
- 12:35A indústria dos videojogos: crescimento explosivo esperado até 2027
- 12:10Microsoft anuncia nova aplicação de tradução para empresas
- 11:32Alphabet enfrenta pressão regulatória que faz com que perca 100 mil milhões de dólares em valor de mercado
- 11:00O risco das “divisões sociais incessantes”: o debate sobre a evolução da consciência artificial
- 10:30OMS mantém alerta máximo sobre epidemia de Mpox face a propagação preocupante
- 10:00Equador expulsa definitivamente representante da Polisario
Siga-nos no Facebook
Apoie o centro dos sem-abrigo em Lisboa
A Câmara Municipal de Lisboa ( CML ) aprovou um financiamento de 1,2 milhões de euros para que três associações continuem a apoiar os sem-abrigo no novo centro inaugurado em Piatto.
A CML anunciou em comunicado que o orçamento municipal, aprovado em reunião camarária, vai financiar as associações que já asseguraram o funcionamento do Centro Municipal de Acolhimento de Emergência (CAEM), que funciona desde 28 de março nas antigas instalações de manutenção militar. , na Diocese do Beato.
Segundo a autarquia, a Associação Vitae receberá 720 mil euros para cobrir custos de gestão do espaço, 350 mil euros foram atribuídos à Associação Ares do Pinhal para garantir respostas integradas e especializadas na área da saúde e a Associação Crescer na Maior receberá 190 mil euros. por comida.
O presidente da CML, citado no memorando municipal, destacou que o problema dos sem-abrigo é “grave” e “precisa de respostas mais fortes de todos”.
A Câmara Municipal de Lisboa prevê investir 70 milhões de euros até 2030, através do Plano Municipal para os Sem Abrigo, tomando medidas concretas em cinco frentes de intervenção: prevenção, intervenção, alojamento, inclusão social, conhecimento e comunicação, sublinhou o autarca.
“Mas também temos que perceber que este trabalho nunca termina, não podendo basear-se e depender exclusivamente da vontade e do apoio das autoridades locais. O Estado central deve dar respostas concretas e assumir as suas responsabilidades”, acrescentou Carlos Moedas
.
Artigos relacionados:
*Uma nova estratégia para a inclusão dos sem-abrigo
*Número crescente de pessoas sem abrigo
*Inauguração do centro de abrigo para moradores de rua