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Agência noticiosa portuguesa responde ao desafio da inteligência artificial
A agência Lusa publicou uma Carta de Princípios para a Inteligência Artificial (IA), que propõe a utilização criteriosa destas ferramentas, sempre sob supervisão humana, e garante um acompanhamento detalhado da sua utilização.
A Lusa presta um serviço público que, segundo a Direção de Informação da Agência Nacional, submete rigorosamente qualquer tipo de instrumento de recolha de informação, como a inteligência artificial, aos princípios de rigor, clareza, independência e fiabilidade das fontes e assegura o cumprimento dos valores da Lusa, definidos nos seus estatutos e na ética do jornalismo.
Esta carta de princípios de seis pontos reconhece os benefícios relevantes da IA para o trabalho dos jornalistas, mas propõe seu uso cuidadoso, "garantindo a precisão de todas as informações obtidas e impondo supervisão obrigatória".
A agência garante que "promoverá uma discussão aberta e transparente sobre as vantagens e desvantagens dessas ferramentas".
Atualmente, a Lusa utiliza ferramentas de IA para transcrição, tradução e localização.
A Carta gira em torno de ideias-chave: moderação humana (de todo o conteúdo), transparência (relatando o uso de IA), exclusão completa de imagens geradas por IA, respeito à privacidade e atenção especial ao risco de viés (incorporado às ferramentas) e responsabilidade individual (todos devem agir de forma ética e com integridade).
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