- 07:50Marrocos elogiado pelo Banco Mundial por progressos notáveis na saúde materno-infantil
- 18:00Marrocos em negociações com a Coreia do Sul para aquisição de sistemas de defesa avançados
- 17:15Marrocos acolhe o Campeonato do Mundo de 2030: uma oportunidade promissora para a mudança económica
- 17:00A União Africana reintegra oficialmente o Gabão em todas as suas instituições
- 16:31Em Dakhla, o segundo congresso da "Coligação para a Autonomia" reafirma o apoio ao plano marroquino para o Saara
- 16:16Tensões nucleares: Paquistão alerta para ataque iminente da Índia
- 15:56Bourita recebe emissário do presidente iraquiano em Instruções Reais
- 15:21Energia. Portugal às escuras expõe elevada dependência face a Espanha
- 14:42Kim Jong-un ordena aceleração do desenvolvimento de armas nucleares da Marinha da Coreia do Norte face às ameaças
Siga-nos no Facebook
30% dos projetos do PRR sem concurso público lançado
Projetos que envolvem obra pública têm sido os mais desafiantes
O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR indicou esta segunda-feira que falta lançar concurso público a 30% dos projetos financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Os outros 70% já têm pelo menos um concurso público lançado.
Pedro Dominguinhos realçou que iniciou uma visita de três dias à Madeira para “acompanhar os projetos que são da responsabilidade da própria região, bem como outros projetos que os vários promotores conseguiram conquistar a nível nacional”.
De acordo com o responsável, os projetos que estão no terreno, contratados, em fase de construção ou em fase de análise e avaliação de propostas, “já ultrapassam os 70%”, quer na região autónoma como no continente.
Cerca de 30% não tem ainda concurso público lançado, admitiu o presidente da comissão, referindo que os projetos que envolvem obra pública têm sido os mais desafiantes. A razão é a elevada procura registada no setor da construção civil.
“Eu diria que, face às reuniões que tivemos, aqueles mais preocupantes, no sentido de uma maior dimensão de obra pública, estão relativamente controlados, eventualmente com dois ou três meses de atraso, mas isso é algo que é perfeitamente expectável e que pode ser recuperado dentro do prazo de execução física do Plano”, afirmou.
O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR acredita que, apesar das “vicissitudes” do mercado, com “muita resiliência, com um desafio muito forte, também com uma urgência na avaliação e concretização dos projetos, será possível naturalmente o cumprimento das metas e dos marcos nos prazos que estão previstos”.
Comentários (0)