- 10:30Reinventar o progresso: O Índice de Desenvolvimento Humano enfrenta os desafios de amanhã
- 09:15Os países ricos concordam em aumentar o financiamento climático para 300 mil milhões de dólares por ano até 2035
- 16:20Netflix escolhe Marrocos para filmar a versão francesa de “Love Is Blind”
- 15:30Marrocos vai acolher pela primeira vez o Conselho de Administração do IIO
- 14:00WhatsApp lança funcionalidade de transcrição de texto para mensagens de voz
- 12:35A indústria dos videojogos: crescimento explosivo esperado até 2027
- 12:10Microsoft anuncia nova aplicação de tradução para empresas
- 11:32Alphabet enfrenta pressão regulatória que faz com que perca 100 mil milhões de dólares em valor de mercado
- 11:00O risco das “divisões sociais incessantes”: o debate sobre a evolução da consciência artificial
Siga-nos no Facebook
“Plano de ação” para imigrantes
O primeiro-ministro anunciou que o Governo pretende reunir-se com os grupos parlamentares na próxima semana para traçar um plano de ação para resolver os problemas dos imigrantes que necessitam de documentação.
“Será necessário ter um plano de ação que tenhamos oportunidade de apresentar ao parlamento. Já solicitei ao ministro dos Assuntos Parlamentares e ao ministro da Presidência que iniciem na próxima semana um diálogo com os grupos parlamentares sobre este assunto”, disse Luís Montenegro.
O objetivo é apresentar contributos para desenhar “um plano de ação, a ser implementado de imediato, que possa resolver as centenas de milhares de pendências e que possa, no futuro, evitar novas acumulações”.
“É nosso propósito continuar a ser um país que acolhe e integra mas, para proporcionar dignidade, é preciso haver maior regulação e deixar de permitir o abuso do que atualmente são disposições contidas na nossa legislação”, afirmou.
Na parte final do debate, em resposta ao líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, o primeiro-ministro disse que os problemas que hoje existem na AIMA (Agência para as Migrações e Integração do Asilo) são “delicados e profundos”.
“Ninguém gosta de ver as condições indignas a que são submetidos muitos seres humanos que vêm para o nosso país trabalhar”, lamentou, acrescentando que as longas filas e atrasos que têm ocorrido na AIMA geram desconforto e sentimentos de insegurança.
Para Montenegro, os problemas registados na AIMA são “resultados de vários erros acumulados nas políticas de controlo de fronteiras e acolhimento”.