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Marrocos lidera o desenvolvimento da inteligência artificial
Durante a sua participação no evento ministerial organizado pela UNESCO em Paris, subordinado ao tema "Preparar a inteligência artificial para o mundo", o Ministro Delegado do Chefe do Governo responsável pela transição digital e reforma administrativa, Aml Falah Sghrouchni, afirmou que Marrocos está na vanguarda do desenvolvimento e governação da inteligência artificial (IA).
Ela enfatizou que o Reino está a participar "ativamente" na dinâmica global desta tecnologia de ponta e que já fez progressos notáveis em colaboração com a UNESCO. Uma das principais conquistas é a criação do primeiro centro africano dedicado à inteligência artificial, que foi oficialmente reconhecido como um centro de categoria II pela UNESCO.
Marrocos foi também o primeiro país a adoptar o estudo da UNESCO sobre a prontidão do país para a inteligência artificial, o que demonstra o seu compromisso com esta tecnologia e a sua governação. O ministro disse que o país está agora "intimamente ligado a todas as atividades internacionais relevantes" relacionadas com a IA.
A participação de Marrocos neste evento coincide com a inauguração da "Cidade da Inteligência Artificial", em Paris, onde os líderes mundiais do setor se reuniram para trocar ideias sobre as melhores formas de aproveitar as oportunidades oferecidas por esta revolução tecnológica, minimizando os seus riscos. A França e a Índia copresidiram este evento emblemático.
Neste contexto, o evento paralelo organizado pela UNESCO centrou-se nas questões cruciais da governação da inteligência artificial, reunindo personalidades de alto nível de todo o mundo. Este debate explorou a forma como os esforços da UNESCO podem moldar a governação global da IA, ao mesmo tempo que reforçam a preparação de políticas nacionais para esta tecnologia.
Para além desta reunião, a UNESCO apresentou as suas principais iniciativas em matéria de inteligência artificial, reafirmando o seu compromisso de colaborar com a União Africana e os países africanos no âmbito da estratégia continental de IA da União Africana. Facilitou também intercâmbios ministeriais sobre as melhores práticas e lições aprendidas durante a implementação da recomendação da UNESCO sobre a ética da inteligência artificial.
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