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Primeira morte humana por gripe aviária nos Estados Unidos
As autoridades de saúde do estado do Louisiana anunciaram esta segunda-feira a primeira morte humana ligada à gripe aviária em solo norte-americano. O paciente falecido, um homem com mais de 65 anos, estava hospitalizado devido a graves problemas respiratórios, agravados por várias outras condições pré-existentes.
Esta morte marca um ponto de viragem preocupante, sendo o primeiro caso de infecção humana grave pelo vírus H5N1 nos Estados Unidos. Embora o risco global para a saúde associado à gripe aviária continue a ser considerado “baixo”, esta morte levanta preocupações sobre a evolução da epidemia e os riscos que pode representar para a saúde pública.
O vírus H5N1, uma estirpe particularmente virulenta da gripe aviária, é bem conhecido por causar doenças graves nas aves. Quando esta estirpe é transmitida aos seres humanos, pode causar consequências graves, embora as infeções humanas permaneçam raras. No entanto, é possível a transmissão de aves para restos humanos, particularmente em áreas onde foram notificados surtos em aves de capoeira.
A gripe aviária já tinha causado preocupação noutras regiões dos Estados Unidos, nomeadamente na Califórnia, onde o governador Gavin Newsom declarou o estado de emergência em dezembro de 2023, após um rápido surto que afetou várias zonas do estado. Esta declaração visava reforçar as medidas de vigilância e gestão de surtos de gripe aviária, particularmente nas explorações avícolas.
Apesar da gravidade do caso na Louisiana, os especialistas insistem que o risco para a população em geral continua a ser relativamente baixo. As autoridades de saúde continuam a acompanhar de perto a evolução da situação, reforçando os protocolos de vigilância e controlo de infecções nas zonas de maior risco.
As autoridades de saúde pública salientam também que a prevenção continua a ser essencial, especialmente através de uma boa higiene e de precauções adequadas para evitar o contacto com aves de capoeira doentes.
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