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Embaixador de Marrocos na América: Príncipe da Fé garante liberdade para praticar assuntos religiosos
Durante um simpósio organizado pelo Conselho Americano de Política Externa na segunda-feira, 12 de fevereiro, em Washington, o Embaixador de Marrocos nos Estados Unidos, "Youssef al-Amrani", revisou o modelo único de tolerância e convivência religiosa de Marrocos, e o papel desempenhado por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, como princesa dos Fiéis, na garantia da liberdade dos assuntos religiosos.
"Em meio à nossa discussão sobre a relação entre religião e Estado, a abordagem marroquina oferece um exemplo único de uma compreensão integrada e abrangente da identidade e credo nacional", disse ele. Ele observou que a propriedade em Marrocos "sempre esteve no centro da relação entre religião e Estado com base em uma instituição central: o Emirado dos Fiéis".
O Embaixador do Reino da América explicou que Sua Majestade o Rei, o garante da liberdade de praticar assuntos religiosos, "baseia-se em instituições fortes e mecanismos especiais", a fim de trabalhar em três níveis: para evitar as causas profundas do extremismo, desmantelar o discurso de ódio e imunizar drenando as fontes do extremismo. A abordagem de Marrocos refletiu-se em várias áreas relacionadas com a governação religiosa, a proteção da natureza pluralista da identidade e a riqueza do património religioso, a revisão dos currículos educativos com vista a promover os valores da coexistência, harmonia e tolerância, bem como a presença da história e cultura judaicas, o envolvimento da sociedade na abordagem de ideologias extremistas e as causas econômicas que poderiam levar ao extremismo.
O diplomata marroquino notou o compromisso do Reino em alcançar a coexistência internacional e a moderação religiosa, notavelmente a composição religiosa de imãs e guias na África, bem como a criação do Grupo de Pensamento da África (Grupo Focal na África) da Coalizão Internacional contra o ISIS, a fim de combater as ameaças de extremismo no continente. "O modelo marroquino não são apenas políticas, mas um reflexo dos nossos valores e do nosso compromisso com um mundo de paz e respeito mútuo." Ele ressaltou que este modelo marroquino poderia servir como um "exemplo da importância da inclusão, do diálogo e do respeito pelo outro".