- 10:00Os produtos agrícolas marroquinos estão a ganhar cada vez mais sucesso no mercado britânico
- 09:51Marrocos investe 38 mil milhões de euros para desenvolver uma rede ferroviária de alta velocidade que ligue 43 cidades
- 09:31Espanha e Marrocos reforçam cooperação cultural em 2025
- 09:19"Baykar" anuncia a criação de uma fábrica de drones em Marrocos
- 08:59Dupla consagração da diplomacia régia em prol da paz nas Nações Unidas
- 08:45Marrocos está entre os 75 principais países em termos de flexibilidade do mercado de trabalho
- 08:27Código da Família: Marrocos dá o exemplo com o seu modelo de sociedade
- 08:15Marrocos destaca-se pela sua política inovadora e integrada de gestão migratória
- 07:37Marrocos e São Tomé e Príncipe reforçam cooperação e reafirmam apoio mútuo
Siga-nos no Facebook
Onde vivem os portugueses mais ricos?
As pessoas mais ricas do país, que representam 0,1% da população, ganham cerca de 21 mil euros por mês.
Segundo a Executive Digest , a análise, citada pelo Jornal de Negócios, revela que os municípios com foco nos mais ricos são Lisboa, Oeiras, Cascais, Sintra, Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Loulé.
O estudo em questão, o “Painel de IRS e Desigualdade de Renda”, analisa os níveis de desigualdade de renda relatados pelo IRS, com base em microdados administrativos e anonimizados de notas de liquidação do IRS de 2021, que foram entregues em 2022.
Os 0,1% do topo correspondem às famílias com o rendimento total mais elevado do país, enquanto os restantes 99,9% da população ganham menos. A análise não inclui a riqueza detida em activos.
Na faixa mais rica, em 2021 foi anunciado um rendimento bruto médio de 429,6 mil euros (cerca de 30,6 mil euros mensais).
O valor é superior ao registado no ano anterior (2020) quando o rendimento médio dos ricos era de 399,9 mil euros (18,6 mil euros por mês).
As famílias mais ricas auferem rendimentos superiores a 228,4 mil euros por ano, mas pagam uma taxa efetiva de IRS próxima dos 42,36%, inferior às taxas estabelecidas.
O documento revela ainda que as famílias mais pobres declaram rendimentos no Algarve, Interior e Madeira.
São cinco concelhos (três deles no Algarve) que concentram uma maior proporção de residentes com baixos rendimentos. É o caso de Lagos, que inclui 20,75% da população do concelho no grupo dos 10% dos agregados familiares mais pobres do país, além de Tavira, Valpacos e Calheta.
Comentários (0)