- 08:15Aeroporto Mohammed V classificado entre os aeroportos mais movimentados de África em 2025
- 08:15Bélgica reafirma apoio ao plano de autonomia de Marrocos no Saara
- 07:30Marrocos entre os países mais seguros para os viajantes em 2025, segundo o ranking internacional
- 16:54Comissão Europeia prepara proposta para novos direitos sobre produtos agrícolas russos
- 16:19Marrocos entre os 10 principais projetos de energias renováveis em África
- 16:00OpenAI lança modelo avançado de inteligência artificial para agências governamentais dos EUA
- 15:43Caftan marroquino brilha na Semana da Moda de Paris
- 15:26Ex-ministro dos Negócios Estrangeiros peruano: a soberania de Marrocos sobre o Saara é legal e historicamente inegociável
- 15:05Marrocos prepara investimento de mil milhões de dólares no setor do turismo antes do Mundial de 2030
Siga-nos no Facebook
O Reino Unido mantém a sua posição no Saara marroquino
Num desenvolvimento que surpreendeu alguns observadores, o novo governo trabalhista do Reino Unido decidiu seguir a linha dos seus antecessores conservadores ao reconhecer a legalidade das actividades empresariais nas províncias do sul de Marrocos. Esta decisão provocou uma reacção mista, especialmente entre os apoiantes da Polisario, que esperavam uma mudança na política com a chegada do Partido Trabalhista ao poder.
Sob a liderança de Keir Starmer, o governo trabalhista confirmou a validade do acordo de associação assinado em 2019 com Marrocos, incluindo as suas províncias do sul. Esta continuidade diplomática mostra que, apesar da mudança de governo, prevalecem as realidades económicas e os interesses estratégicos.
Os separatistas e os seus apoiantes, que esperavam uma reviravolta na política britânica com a chegada do Partido Trabalhista, vêem-se mais uma vez confrontados com uma dura realidade. A política externa britânica, quer de esquerda, quer de direita, parece pouco disposta a questionar a soberania de Marrocos sobre o Saara.
Em resposta a uma pergunta do deputado galês Ben Lake, o governo de Starmer esclareceu que não considera ilegais as actividades comerciais no Sahara, desde que respeitem os interesses do povo saharaui. Esta posição é idêntica à do antigo governo conservador de Rishi Sunak, testemunhando uma continuidade diplomática que deixa pouco espaço para a esperança ao movimento separatista e aos seus apoiantes.
Comentários (0)