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O grupo de hackers indiano “The Night Hunters”: ameaça real ou simples provocação?
No dia 11 de agosto, o site Cybershafarat.com noticiou um alegado ataque do grupo de hackers indiano “The Night Hunters” contra o BMCE Bank of Africa. Este anúncio levantou questões e preocupações sobre a segurança dos dados sensíveis em Marrocos. Mas o que é realmente?
Um ataque mediado
Segundo o site Cybershafarat.com, o grupo “The Night Hunters” penetrou nos servidores do BMCE Bank of Africa para roubar dados e publicá-los na internet. O artigo agora excluído afirmava que 13 milhões de cartões de crédito, 413.000 certificados de empréstimo, 209 cartões de trabalhadores não arquivados e 31 milhões de dados de contas válidos e não arquivados foram alegadamente roubados.
No entanto, o grupo BOA, contactado por colegas, negou veementemente esta informação, afirmando que não foi reportada qualquer intrusão. Esta resposta levantou dúvidas sobre a veracidade das alegações feitas pelo site Cybershafarat.com.
Vários alvos
Na página X de The Night Hunters, reparamos que o grupo de hackers tem cada vez mais como alvo as páginas web das instituições marroquinas. Entre os alvos referidos estão o Ministério da Juventude, Cultura e Comunicação, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos Marroquinos que Vivem no Estrangeiro, bem como o Banco Al-Maghrib.
Os Night Hunters cumpriram realmente as suas ameaças ou estão apenas à procura de atenção? Independentemente disso, este caso serve mais uma vez para lembrar que Marrocos é alvo de mentes maliciosas e que é imperativo dotar-se de infra-estruturas de cibersegurança adequadas.
Por último, a situação actual sublinha a necessidade de reforçar as medidas de cibersegurança em Marrocos. À medida que aumentam as ameaças de ataques cibernéticos, é crucial proteger os dados sensíveis e garantir a segurança das infraestruturas digitais. As instituições marroquinas devem manter-se vigilantes e investir em soluções avançadas de cibersegurança para enfrentar estes desafios crescentes.
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