- 09:20Marrocos planeia fabricar um carro a cada minuto
- 09:00Trump nomeia Pam Bondi como procuradora-geral após a saída de Matt Gaetz
- 08:30Volker Türk: Num contexto internacional turbulento, o Conselho dos Direitos Humanos desempenhará um papel cada vez mais
- 07:45Panamá suspende relações diplomáticas com a chamada “RASD”
- 17:00Yahoo lança nova aplicação de mensagens com inteligência artificial para melhorar a experiência do utilizador
- 16:30Português incluído nos sete novos idiomas do Google Gemini
- 16:20Petróleo dispara à medida que conflito na Ucrânia se intensifica
- 16:00Grandes eventos: uma alavanca estratégica para a atratividade de Marrocos
- 15:10O avião turco “Akinci” constitui um “avanço qualitativo” nas capacidades militares de Marrocos
Siga-nos no Facebook
Orçamento. PR convicto da viabilização
“Eu não acredito que haja quem quer que seja que se furte ao diálogo para chegar a um Orçamento”
O Presidente da República disse este domingo estar convencido de que haverá Orçamento de Estado (OE) para 2025. Marcelo Rebelo de Sousa diz confiar “no bom senso” num “momento decisivo” e acrescenta que “é o que os portugueses querem”.
“Eu estou convencido de que haverá Orçamento viabilizado para o ano que vem por uma razão muito simples (…) Eu não estou a ver que neste clima, num momento decisivo, não pese o bom senso porque é o que os portugueses querem”, afirmou o chefe de Estado-
Em Aveiro, à margem do Encontro Nacional da Juventude, o Presidente da República insistiu que os portugueses “não querem” uma crise política resultante do chumbo na Assembleia da República do OE para 2025: “Se perguntar aos portugueses se querem uma crise politica daqui a um mês e meio ou dois, eu acho que se houvesse um voto sobre isso a maioria esmagadora dizia que não”.
“Com a situação do mundo, com a impressibilidade, desde logo na eleição americana, mas também o começo de um novo ciclo europeu, com as guerras que continuam, com as indecisões económicas, inclusive em grandes economias europeias que não estão a crescer e a recuperar, eu não acredito que haja quem quer que seja que se furte ao diálogo para chegar a um Orçamento”, explicou ainda o porquê de não acreditar que o documento seja rejeitado no parlamento.
“Os portugueses, uns concordam mais, concordam menos, gostam mais ou menos de uma solução, querem mais ou querem menos numa certa área, perguntados sobre o que é que acham da ideia de ser chumbado o Orçamento e entre outubro e novembro haver uma crise politica, acham bem? Eu acho que os portugueses dispensam isso, olhando para o mundo, para a Europa e para a situação do país”, insistiu ainda.