- 11:53Marrocos recebe primeiro lote de drones turcos
- 10:44Gaza: Movimento islamista palestiniano aprova nova proposta de cessar-fogo
- 09:33Site francês: Marrocos, um destino de eleição na primavera
- 14:15Microsoft lança agentes de inteligência artificial para reforçar a segurança.
- 13:30Gigantes da tecnologia prometem triplicar o uso de energia nuclear até 2050
- 12:45A procura global de energia crescerá mais rapidamente do que a média em 2024.
- 12:00O fenómeno das habitações de marca está a “crescer rapidamente” em Portugal.
- 11:20Conferência de Paris arrecada 28 mil milhões de dólares para combater a subnutrição global.
- 10:42A Suíça está a abrir o seu sistema de ensino superior aos refugiados para combater a escassez de trabalhadores qualificados.
Siga-nos no Facebook
Parlamento. Presidente da AIMA diz que 410 mil processos de imigrantes pendentes
Cerca de “70 mil processos estão em tramitação”.
O presidente da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) afirmou, esta terça-feira, que atualmente existem 410 mil processos pendentes de imigrantes no país.
Luís Goes Pinheiro precisou, na sua audição na comissão parlamentar, que há 342 mil pendências no capítulo de “manifestações de interesse e processos administrativos de autorização de residências”, a que se somam “70 mil processos que estão em tramitação”.
Sublinhe-se que parte desses processos são referentes à figura da manifestação de interesse, uma ferramenta legal que o Governo extinguiu recentemente.
O número de processos pendentes pode, por isso, baixar, mas Goês Pinheiro frisou que “independentemente de serem 300 mil ou 400 mil”, são “número muitíssimos significativos” e qualquer tipo de soluções para o problema deve ser “possível de escalar”.
“Não basta resolver problemas do presente”, defendeu o responsável, sublinhando que é necessário que a AIMA tenha a “capacidade para que, de forma elástica, responda às variações de procura que muitas vezes são súbitas”.
Após o fim da pandemia, ouve um aumento exponencial dos pedidos de regularização, o que veio “tornar o SEF [Serviço de Estrangeiros e Fronteiras] absolutamente incapaz de dar resposta”, explicou Goês Pinheiro.
Comentários (0)