- 15:30Fortalecer os Laços Marítimos: Marrocos e a Organização Marítima Internacional
- 14:25Rejeitada proposta do Chega para referendo sobre imigração
- 13:00Trump reivindica a paternidade da fertilização in vitro no meio da controvérsia sobre o tratamento de fertilidade
- 11:12Salão Automóvel de Paris 2024: uma nova era para a mobilidade ecológica
- 10:40Ouro ultrapassa os 2.700 dólares por onça, um recorde histórico
- 10:15Membros dos One Direction expressam que estão “de coração partido” com a perda de Liam Payne
- 09:50Rabat, capital mundial do livro 2026: uma plataforma cultural
- 09:10Imagens de abuso sexual infantil geradas por inteligência artificial atingem o “ponto crítico”, diz cão de guarda
- 08:35A União Europeia reafirma a importância da sua parceria estratégica com Marrocos
Siga-nos no Facebook
Keir Starmer, novo primeiro-ministro britânico, voa para os Estados Unidos para seu batismo diplomático na cúpula da OTAN
O novo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer , inicia a sua primeira viagem oficial ao estrangeiro deslocando-se aos Estados Unidos para participar na 75.ª cimeira da NATO. Esta viagem marca um momento crucial para Keir Starmer, oferecendo-lhe a oportunidade de se posicionar no cenário internacional e afirmar os rumos da política externa do Reino Unido.
Durante a sua declaração no sábado passado, Keir Starmer reafirmou o apoio inabalável do Reino Unido à NATO e a Kiev no seu conflito com a Rússia. A cimeira da NATO representa assim uma oportunidade crucial para o Primeiro-Ministro britânico definir a sua estatura e posições à escala global.
A questão da Ucrânia ocupa um lugar central nas discussões, enquanto a ajuda americana a longo prazo permanece incerta. Além disso, os debates em torno de Israel e do conflito em Gaza estão a causar tensões dentro do Partido Trabalhista, com alguns activistas a apelar ao reconhecimento da Palestina e a um embargo à venda de armas a Israel, uma posição que Keir Starmer rejeita neste momento.
A cimeira em Washington também oferece a Keir Starmer a oportunidade de se encontrar cara a cara com vários chefes de estado e de governo, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, e estabelecer os seus primeiros laços diplomáticos como primeiro-ministro.
Por último, esta viagem diplomática representa uma oportunidade para o Reino Unido restaurar a sua imagem depois de anos marcados pelo Brexit, dificuldades económicas e escândalos políticos. Num contexto em que a França é vista como instável e os Estados Unidos enfrentam uma incerteza política crescente, Londres pode destacar-se pela sua estabilidade e compromisso na cena internacional.