- 14:00WhatsApp lança funcionalidade de transcrição de texto para mensagens de voz
- 12:35A indústria dos videojogos: crescimento explosivo esperado até 2027
- 12:10Microsoft anuncia nova aplicação de tradução para empresas
- 11:32Alphabet enfrenta pressão regulatória que faz com que perca 100 mil milhões de dólares em valor de mercado
- 11:00O risco das “divisões sociais incessantes”: o debate sobre a evolução da consciência artificial
- 10:30OMS mantém alerta máximo sobre epidemia de Mpox face a propagação preocupante
- 10:00Equador expulsa definitivamente representante da Polisario
- 09:30A Letónia aguarda com expectativa a cooperação com Marrocos
- 09:00Namex anuncia a sua expansão nos Estados Unidos após sucessos em Marrocos e na Europa
Siga-nos no Facebook
Cirque du Soleil regressa a Portugal com Corteo
O Cirque du Soleil vai trazer um novo espetáculo a Lisboa, o Corteo é a produção de arena mais encantadora do Cirque du Soleil, pronta para encantar o público no MEO Arena de 10 a 20 de abril de 2025.
Corteo é uma produção única, escrita e dirigida pelo brilhante Daniele Finzi Pasca. Estreando pela primeira vez em Montreal sob o Grande Chapiteau em abril de 2005, Corteo já encantou mais de 9 milhões de espectadores em 22 países em 4 continentes.
Corteo, que significa procissão em italiano, é uma procissão alegre, um desfile festivo imaginado por Mauro, o palhaço sonhador. O show reúne a paixão do ator com a graça e o poder do acrobata para mergulhar o público em um mundo teatral de diversão, comédia e espontaneidade em um espaço misterioso entre o céu e a terra.
O palhaço retrata seu próprio funeral acontecendo em um ambiente de carnaval, vigiado silenciosamente por anjos carinhosos. Justapondo o grande com o pequeno, o ridículo com o trágico, e a magia da perfeição com o encanto da imperfeição, o espetáculo destaca a força e fragilidade do palhaço, assim como sua sabedoria e bondade, para ilustrar a parcela da humanidade que está dentro de cada um de nós. A música lírica e lúdica, transporta Corteo através de uma celebração atemporal em que a ilusão brinca com a realidade.